Dilma Rousseff ofendeu os judeus do planeta ao comparar o holocausto à ditadura militar brasileira
Discurso desnecessário – Quando pode, Dilma Rousseff, a presidente, sempre dá um jeito de direcionar a verborragia aos militares, como forma de defender o terrorismo praticado por ela e seus companheiros de armas nos tempos da ditadura. Não se trata de defender o regime de exceção protagonizado pelo militares após o golpe de 64, muito menos de endossar a ação dos terroristas, que no Brasil queriam instalar uma ditadura de esquerda, a exemplo do que ocorre nos dias atuais. Qualquer regime totalitário, independentemente da corrente ideológica, é condenável.
Na solenidade realizada em Brasília, na quarta-feira (30), em memória às vítimas do holocausto, a presidente ousou comparar a era plúmbea brasileira ao assassinato de mais de seis milhões de judeus, por ordem do psicopata Adolf Hitler.
Comparar o holocausto ao período da ditadura militar brasileira é desrespeitar os judeus que foram vítimas de um facínora que queria dominar o mundo, além de querer chamar para si uma aura de misericórdia que não lhe cabe. Os judeus que foram enviados covardemente às câmaras de gás nada fizeram contra Adolf Hitler e muito menos tiveram a chance de reagir.
Ao contrário, os operadores da ditadura militar brasileira agiram com truculência e covardia, aviltando o bom senso e desrespeitando os direitos humanos, porque decidiram reagir à ação dos terroristas, hoje todos instalados no poder e dando seguimento ao projeto totalitário iniciado por Lula e que caminha a passos largos para ser um modelo político menos frágil e mais agigantada do existente na Venezuela.