sábado, julho 13, 2013 PARAGUAI DIZ: SOU PEQUENO MAS NÃO SOU MEIO NEM BURRO

13/07/2013 17:52

sábado, julho 13, 2013

PARAGUAI DIZ: SOU PEQUENO MAS NÃO SOU MEIO NEM BURRO

 


 
 

                                     Horácio Cartes presidente do Paraguai-AP
 
O Presidente do Paraguai, Horácio Cartes foi enfático e muito direto,consciente e nacionalista com verdadeira vergonha na cara.Deu o troco à altura aos tolos do tal Mercosul gerido sob ideologia comunista e uma raivosa posição antiamericana, típica de esquerdopatas ensandecidos.
Assim, com todas as letras rejeitou a validade das decisões tomadas hoje na cúpula do Mercosul, em Montevidéu, para dar a presidência 'pro tempore' para Venezuela, e o levantamento da sanção imposta indevidamente ao Paraguai  e o convite para o Paraguai retornar ao bloco.
Ao falar Horácio Cartes disse:

"Um fato fundamental da política internacional é a norma de direito internacional", diz o comunicado.

"A política não é a força ou vontade. Nem legitima os fatos e procedimentos que se desviam da lei", acrescentou, em clara referência às decisões dos outros países do Mercosul.

Especificamente, ele afirma que as características jurídicas da entrada da Venezuela no Mercosul como membro pleno em julho de 2012, "não foram realizados  de acordo com as normas legais,estatutárias, a serem cumpridas para a entrada de um novo membro".

Naquela época, o Paraguai foi suspenso do bloco, mas o governo paraguaio invocado sempre que se cumprissem  as exigências do Tratado de Assunção e outros instrumentos,alegando que a entrada de um novo membro pleno deve ter o aval de quatro países fundadores.

A suspensão para a remoção do Paraguai foi em razão da decisão soberana do Congresso paraguaio,portanto situação interna e constitucional deles, que, em 22 de junho do ano passado, destituiram o então presidente Fernando Lugo por impeachment sob alegação de que era mau mandatário  e alguns membros socialistas do Mercosul acharam de se condoer por Fernando Lugo e assim pressionar o Paraguai,considerando a decisão do parlamento  soberano , um “golpe”.

Segundo declaração de Horácio  Cartes nesta sexta-feira, "a mera passagem do tempo ou as decisões políticas subseqüentes não reporão, por si só, nem validrão erros contra  o Estado de Direito".

Horacio ainda alertou para que o grupo Mercosul  atente para respeitar a validade dos princípios e normas do direito internacional e do diálogo para resolver as diferenças e afirmou que durante sua administração tudo  será tratado sob esses princípios.
Assim, o digno presidente paraguaio rechaçou as premissas dos ‘socialistas’ do MERCOSUL.


O Presidente do Paraguai, Horacio Cartes foi enfático e muito direto,consciente e nacionalista com verdadeira vergonha na cara.Deu o troco à altura aos tolos do tal mercosul gerido sob ideologia comunista e uma raivosa posição anti-americana, típica de esquerdopatas ensandecidos.
Assim, com todas as letras rejeitou a validade das decisões tomadas hoje na cúpula do Mercosul, em Montevidéu, para dar a presidência pro tempore para Venezuela, e o levantamento da sanção imposta indevidamente ao Paraguai  e o convite para o Paraguai retornar ao bloco.
Ao falar Horacio disse:

"Um fato fundamental da política internacional é a norma de direito internacional", diz o comunicado.

"A política não é a força ou vontade. Nem legitima os fatos e procedimentos que se desviam da lei", acrescentou, em clara referência às decisões dos outros países do Mercosul.

Especificamente, ele afirma que as características jurídicas da entrada da Venezuela no Mercosul como membro pleno em julho de 2012, "não foram realizados  de acordo com as normas legais,estatutárias, a serem cumpridas para a entrada de um novo membro".

Naquela época, o Paraguai foi suspenso do bloco, mas o governo paraguaio invocado sempre que se cumprissem  as exigências do Tratado de Assunção e outros instrumentos,alegando que a entrada de um novo membro pleno deve ter o aval de quatro países fundadores.

A suspensão para a remoção do Paraguai foi em razão da decisão soberana do Congresso paraguaio,portanto situação interna e constitucional deles, que, em 22 de junho do ano passado, destituíram o então presidente Fernando Lugo por impeachment sob alegação de que era mau mandatário  e alguns membros socialistas do Mercosul acharam de se condoer por Fernando Lugo e assim pressionar o Paraguai,considerando a decisão do parlamento soberano , um “golpe”.

Segundo declaração de Horácio  Cartes nesta sexta-feira, "a mera passagem do tempo ou as decisões políticas subseqüentes não reporão, por si só, nem validarão erros contra  o Estado de Direito".

  Horácio Cartes ainda alertou para que o grupo Mercosul  atente para respeitar a validade dos princípios e normas do direito internacional e do diálogo para resolver as diferenças e afirmou que durante sua administração tudo  será tratado sob esses princípios.
Assim, o digno presidente paraguaio rechaçou as premissas dos ‘socialistas’ do MERCOSUL.
 
Postado por às