A República do Brasil realmente é uma exceção entre o universo das Nações

04/04/2013 17:41

A República do Brasil realmente é uma exceção entre o universo das Nações. 6ª Economia Global que não possui uma única fábrica de automóvel nacional (para quem não entendeu, não possuí sequer uma marca de automóvel nacional)... Toda sua indústria automobilística (nem vou dizer “brasileira”) é multinacional... Pertence aos EUA, Alemanha, Japão, Itália, frança, Coréia... Etc. Não consegue decolar um avião sem ter que importar o essencial: Hélices, Motores (turboélice da Pratt & Whitney), Turbinas, Aviônica... Etc. Bem diferente de outras nações, mesmo que sejam a 9ª ou 12ª Economia Global, conseguem isso tudo e muito mais... E outras como a Suécia (35ª posição) que consegue quase tudo. Este teu Fracassado Modelo de Sistema Republicano Brasileiro, definitivamente acabou com o Brasil. 


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Não consegue fabricar seus próprios Blindados para a Polícia do Rio. Comprou os veículos africanos Maverick, da sul-africana Paramount Logistics... Que vergonha. 
“Inúmeros outros modelos foram analisados antes do processo licitatório propriamente dito. O Bope recebeu o russo Tigre, da Rosboron Exports, para teste. Também foram avaliados a carros da francesa Panhard, o sul-africano Gila, os britânicos da BAE RG 31M e RG32M e o israelense Sand Cat, além do Vespa (Viatura Especial de Patrulhamento) 02, modelo desenvolvido pelo Centro Tecnológico do Exército (CTEx), em cooperação com a Autolife, em São Paulo.” 
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IMPÉRIO DO BRASIL, NOSSA HERANÇA PORTUGUESA DESPREZADA

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A Frota de Cabral


Agradeça aos portugueses pelo Território Continental Brasileiro. A expansão do território do Brasil Colônia além do Tratado de Tordesilhas foi financiada por Portugal, talvez até com o próprio ouro extraído das Minas Gerais (E qual nação da época não explorava economicamente suas colônias?). Foram os portugueses que impediram que o nosso território se fragmentasse em várias Republiquetas como ocorreu com a América Espanhola, à custa de muitas guerras e perda de vidas... Se informe mais sobre o Império Português, Transferência da Corte Portuguesa para o Brasil. D. João VI, estrategicamente transferindo a Corte para o Brasil, manteve Portugal como nação; se ficasse Portugal seria posse de Napoleão (França), além de ser preso ou humilhado com a sua família (como aconteceu em quase toda a Europa), junto o Brasil se fragmentaria após a derrota de Napoleão, e jamais existiria o Império do Brasil... País soberano e respeitado perante o universo das nações no seu tempo, mais democrático e poderoso até do que a República dos Estados Unidos naquela época. O Império do Brasil foi a 4ª potencia mundial, a Armada Imperial Brasileira (Marinha de Guerra) junto com a Marinha Mercante Imperial foi a 2ª Marinha do planeta, o que seria hoje considerado País de 1º Mundo. 
 
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“(...) A primeira Constituição Política do país, outorgada em 1824 foi influenciada pelas Constituições francesa de 1791 e espanhola de 1812. Era um belo documento de liberalismo do tipo francês, com um sistema representativo baseado na teoria da soberania nacional. A forma de governo era a monárquica, hereditária, constitucional e representativa, (...) A Constituição era uma das mais liberais que existiam em sua época, (...) Apesar da Constituição prever a possibilidade de liberdade religiosa somente em âmbito doméstico, na prática, ela era total. Tanto os protestantes, como judeus e seguidores de outras religiões mantiveram seus templos religiosos e a mais completa liberdade de culto. Continha uma inovação, que era o Poder Moderador, (...) Este Poder serviria para "resolver impasses e assegurar o funcionamento do governo". A separação entre o Poder Executivo e Moderador surgiu a partir da prática no sistema monárquico-parlamentarista britânico. (...)”
 
O Império do Brasil também vencendo batalhas com o sacrifício de muitas vidas manteve o vasto território herdado da Coroa Portuguesa. Conduziu-nos a um status de 4ª potência mundial, ombreávamos com as outras três mais poderosas nações da Terra, durou 67 anos até o fatídico Golpe de Estado de 15 de novembro de 1889. A República foi imposta criminosamente, arbitrariamente e ilegalmente com o propósito de melhorar o país em todos os sentidos, já são 124 anos de Regime Republicano... Quase o dobro do Período Imperial; ironicamente foi um lamentável retrocesso; transformou o outrora respeitado Império do Brasil (respeitando as devidas épocas na escala do tempo), nação que denominam hoje de 1º mundo, num ridículo país de 3ª categoria. Rico... Porém Burro e dependente das tecnologias dos outros. Mesmo que sejam benevolentemente doadas, a péssima qualidade do ensino até dificulta absorvê-las.
 
 
 
 
 
Isso não aconteceu, o Governo Brasileiro preferiu ficar bajulando a França que quase nada tinha para oferecer:

GRIPEN NG – BRASIL
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O novo Caça do Reino da Suécia
GRIPEN NG – SAAB

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Visconde de Ouro Preto: “O Império não foi a ruína. Foi a conservação e o progresso. Durante meio século, manteve íntegro, tranquilo e unido território colossal. O império converteu um país atrasado e pouco populoso em grande e forte nacionalidade, primeira potência sul-americana, considerada e respeitada em todo o mundo civilizado. Aos esforços do Império, principalmente, devem três povos vizinhos deveram o desaparecimento do despotismo mais cruel e aviltante. O Império aboliu de fato a pena de morte, extinguiu a escravidão, deu ao Brasil glórias imorredouras, paz interna, ordem, segurança e, mas que tudo, liberdade individual como não houve jamais em país algum. Quais as faltas ou crimes de dom Pedro II, que em quase cinquenta anos de reinado nunca perseguiu ninguém, nunca se lembrou de uma ingratidão, nunca vingou uma injúria, pronto sempre a perdoar, esquecer e beneficiar? Quais os erros praticados que o tornou merecedor da deposição e exílio quando, velho e enfermo, mais devia contar com o respeito e a veneração de seus concidadãos? A República brasileira, como foi proclamada, é uma obra de iniquidade. A república se levantou sobre os broquéis da soldadesca amotinada, vem de uma origem criminosa, realizou-se por meio de um atentado sem precedentes na história e terá uma existência efêmera!”
 
“(...) Ao tornar-se independente de Portugal em 1822, a nação brasileira como um todo era na sua quase totalidade a favor da forma de governo monárquica. As razões para esta escolha política são diversas. Havia um verdadeiro temor por parte dos diversos grupos sociais da possibilidade de o Brasil sofrer o mesmo destino das colônias hispano-americanas, ou seja: caos político, social e econômico, desmembramento territorial, golpes de Estado, ditaduras e caudilhos. Era necessária uma organização política que permitisse ao povo brasileiro não apenas desfrutar de liberdade, mas também que garantisse estabilidade ao país, conforme o liberalismo em voga. Somente com uma entidade neutra, completamente independente de partidos, grupos ou ideologias opostas, seria possível alcançar tal fim. E nisso, houve "sempre um poderoso elemento ideológico remanescente da independência como fruto de uma grande união nacional acima dos diversos interesses particulares". A monarquia brasileira foi a "forma de governo que assegurou ao Brasil a integridade territorial do antigo domínio lusitano, num clima de ordem, de paz e de liberdade. (...)”
 
O Brasil não foi inventado pela República em 1889. E sim fundado como nação soberana independente em 1822, respeitando as Raízes da nossa História e a Legítima Identidade Nacional surgiu o então Império do Brasil, cujo seu Sistema de Governo foi uma Monarquia Parlamentar (Constitucional) a mais democrática do seu tempo. Como parâmetro, os Estados Unidos da América do Norte, diferentemente do Brasil, para serem uma nação independente e soberana declarando a sua independência, desvinculando-se do Jugo da Coroa Inglesa, tiveram que vencer os britânicos na Revolução Americana, com bastante ajuda dos franceses e à custa de muito derramamento de sangue, não tiveram alternativa melhor senão se tornarem uma República Presidencialista. Posteriormente para libertar seus escravos, foi preciso uma sangrenta guerra entre o Norte e o Sul do país, que dizimou cerca de 1.000.000 de pessoas, 3% da população entre civis e militares, que representaria hoje proporcionalmente a população atual, 9.000.000 de vidas (Guerra de Secessão). 

A trajetória histórica dos USA em nada corrobora para que surja como Nação Monárquica Independente, por nunca terem tido tradições monárquicas como o Brasil, pois são histórias distintas. Portanto lá diferentemente da imposição arbitrária da implantação do Sistema Republicano no Brasil, o Sistema de Governo Republicano é LEGÍTIMO. Em 1889 o Império do Brasil há muito já era uma nação independente, consolidada e soberana, A forma ilegal arbitrária sem uma consulta popular, a partir do Golpe de Traição ao Estado Brasileiro sem honra ou grandeza que a República foi implantada, a torna MORALMENTE ILEGÍTIMA e ILEGAL. 

“(...) Segundo a Constituição de 1824, considerada uma das mais liberais de seu tempo, o voto era obrigatório e as eleições eram feitas em dois graus: em primeiro lugar, os votantes escolhiam os eleitores e em seguida, estes últimos elegiam os senadores e deputados. Podiam ser votantes os homens de 25 anos ou mais, com algumas exceções, e que tivessem ao menos 100 mil réis de renda ao ano. Enquanto para ser eleitor, era necessária uma renda de pelo menos 200 mil réis ao ano. A exigência de renda no Reino Unido era muito maior, mesmo após a reforma de 1832. Dessa forma, é provável que nenhum país europeu da época possuísse uma legislação tão liberal quanto a brasileira. Os únicos países do mundo que não exigiam renda para votar eram a França e Suíça, onde o sufrágio universal masculino foi introduzido em 1848. No entanto, a exigência de renda para votar no Brasil era muito baixa, pois qualquer assalariado ou pequeno proprietário podia votar. Para efeitos comparativos, o empregado civil de menor salário da época, o servente de serviço público, ganhava 600 mil réis por ano. (...)” 
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Dentre todas as Repúblicas do planeta da atualidade, apenas a dos Estados Unidos da América do Norte foi adotada de maneira correta, não se utilizando de Ditaduras, Golpes de Estado, assassinando ou exilando Monarcas, como ocorreu com as outras Repúblicas, inclusive como foi o caso do ilegal Golpe Militar (Golpe de Estado) Republicano Brasileiro, que inaugurou a primeira Ditadura da História do Brasil. Isso explica a grande diferença hoje entre os Estados Unidos da América do Norte e o Brasil. Não está simplesmente nos países que os colonizaram. Por isso que os USA são o que são, tal qual representávamos outrora, e esta moralmente ilegal e ilegítima República, fez com que deixássemos de ser. 

“A mesma gente, o mesmo juiz, o mesmo político, o mesmo soldado,
o mesmo funcionário até 15 de novembro honesto, bem
intencionado, bravo e cumpridor dos deveres, percebendo, na
ausência do imperial freio, ordem de soltura, desaçamaram a
alcatéia dos maus instintos mantidos em quarentena. Daí, o
contraste dia a dia mais frisante entre a vida nacional sob Pedro II e
a vida nacional sob qualquer das boas intenções quadrienais, que
se revezam na curul republicana.”
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“(...) As cenas do ano 1900, desenroladas na capital da República,
durante a última epidemia, são “os noves fora nada” da obra do 15
de novembro. A máquina governamental, caríssima, não funciona
nos momentos de crise. Não é feita para funcionar, senão para
sugar com fúria acarina o corpo doente do animal empolgado.
De norte a sul o povo lamuria a sua desgraça e chora envergonhado
o que perdeu.

Tinha um Rei. Tem sátrapas.
Tinha dinheiro. Tem dívidas.
Tinha justiça. Tem cambalachos de toga.
Tinha parlamento. Tem antessalas de fâmulos.
Tinha o respeito do estrangeiro. Tem irrisão e desprezo.
Tinha moralidade. Tem o impudor deslavado.
Tinha soberania. Tem cônsules estrangeiros assessorando
ministros.
Tinha estadistas. Tem pegas.
Tinha vontade. Tem medo.
Tinha leis. Tem estado de sítio.Tinha liberdade de impressa. Tem censura.
Tinha brio. Tem fome.
Tinha Pedro II. Tem… Não tem!
Era. Não é. (...)”
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Quando um povo perde a sua identidade, ele perde a noção de patriotismo, é isso que ocorre nesta ilegítima degradada imoral República Brasileira, que nos foi imposta a força à custa de mentiras, sem honra ou grandeza. A identidade histórica do povo brasileiro é Monárquica... Só que depois de um longo processo criminoso republicano de encapsulamento, hoje ela se encontra num estado letárgico latente... Pronta para ser despertada. Já passou da hora para que os Militares nos devolvam democraticamente nossa Legítima Monarquia a partir de um Plebiscito.
 
Emanuel Nunes Silva
01 de abril de 2013
Casa Imperial do Brasil:
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ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA 

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Encouraçado Aquidabã – Um dos 90 Navios da Armada Imperial Brasileira, a 3ª mais poderosa Marinha de Guerra do planeta (mais que a dos EUA em 1889), que junto com a Marinha Mercante do Império, representava a 2ª Marinha do mundo. 
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Cruzador Tamandaré da Armada Imperial Brasileira. Na época um dos maiores do planeta.
Navio de propulsão mista, construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, sob plano do Engenheiro Naval João Cândido Brasil. Foi incorporado à Armada em 1891, tendo tido baixa do serviço em 1915. Foi o maior navio de guerra até hoje construído no Brasil, com deslocamento de (4.500 t).
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Foi o maior Navio de Guerra construído até hoje no Brasil.
Foi o maior Navio construído no Brasil até 1960.
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O Tamandaré foi construído pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, segundo os planos do CT (EN) João Cândido Brasil, tendo sua quilha batida em 1884 e foi lançado ao mar em 20 de março de 1890.
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O Brasil não foi inventado pela República em 15 de novembro de 1889. A Nação Brasileira como país independente e soberano foi fundada em 1822 nomeada Império do Brasil, já tendo como Sistema de Governo uma Monarquia Parlamentar Constitucional, na época a mais democrática e avançada do mundo.
O Império do Brasil foi uma nação respeitada e desenvolvida que ombreava com as outras três mais poderosas da terra. A Armada Nacional (Marinha de Guerra) somada com a Marinha Mercante Imperial foi a 2ª Marinha do planeta. Portanto queira ou não, goste ou não, respeitando a escala do tempo, o Império do Brasil com sua Monarquia foi sim um país desenvolvido, o que chamam hoje de 1º mundo. Perdemos este status, em um curto espaço de tempo a partir da tragédia do Golpe de Estado de 15 de novembro de 1889, quando foi inaugurada a 1ª Ditadura Militar da História do Brasil, que para se manter, nos seus 7 primeiros anos de existência assassinou 150.000 brasileiros (inclusive anciôes, mulheres e crianças).
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Em 1840, quando o Imperador Dom Pedro II foi declarado maior de idade e assumiu suas prerrogativas constitucionais, a Armada detinha noventa navios de guerra (...) Nova modernização ocorreu, desta vez, reorganizando a Secretaria de Estado, a Contadoria da Marinha, o Quartel-General e a Academia de Marinha. Novos navios foram comprados e as capitanias dos portos foram reaparelhadas. O Corpo dos Imperiais Marinheiros foi definitivamente regularizado e surgiu o Corpo de Fuzileiros Navais (no lugar do Corpo de Artilharia de Marinha que fora dissolvido), assim como serviços de assistência aos inválidos e também escolas para formação de marinheiros e artífices.
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(...) A Armada Nacional foi mais uma vez modernizada, e seus antigos navios à vela deram lugar quarenta navios a vapor com mais de 250 canhões. Seus oficiais não continham mais estrangeiros, e sim, somente brasileiros natos (que eram recrutas na época da guerra da Independência). De seu quadro de militares, saíram homens como Joaquim Marques Lisboa, marquês de Tamandaré, Francisco Manuel Barroso da Silva, barão do Amazonas, Joaquim José Inácio de Barros, visconde de Inhaúma, Luís Filipe de Saldanha da Gama, dentre outros, que foram todos leais ao regime monárquico.
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Em 1864 colaborou com a intervenção no Uruguai e logo em seguida na Guerra do Paraguai. Neste conflito, foram acrescidos a força naval vinte navios encouraçados e seis monitores fluviais, além de que seus comandantes, assim como suas tripulações (e as das embarcações que já se encontravam no teatro de guerra) foram melhores treinadas. Estas ações permitiram a Armada obter uma grande vitória na Batalha de Riachuelo contra as forças paraguaias. Construtores navais brasileiros como Napoleão Level, Trajano de Carvalho e João Cândido Brasil planejaram novos desenhos para os navios de guerra da Armada Nacional que possibilitaram aos Arsenais do país manterem competitividade com outras nações. Com o final do conflito contra o Paraguai, o governo brasileiro buscou reparar os danos sofridos pelas embarcações e reequipá-las, possibilitando ao Brasil ter a quarta mais poderosa marinha de guerra do mundo àquele momento.
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Durante a década de 1870, o Império brasileiro teve por objetivo fortalecer ainda mais a sua Armada frente a uma possibilidade de um conflito armado com a Argentina. Assim, adquiriu uma canhoneira e uma corveta em 1873, um encouraçado e um monitor em 1874 e logo em seguida dois cruzadores e mais um monitor. O início da década de 1880 revelou que o crescimento da Armada continuaria, pois os Arsenais da Marinha do Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Pará e Mato Grosso continuaram a construir dezenas de navios de guerra. Quatro torpedeiros foram comprados, foi criada a Escola Prática de Torpedos para praças e instalou-se uma oficina de fabricação e reparo de torpedos e aparelhos elétricos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro em 30 de novembro de 1883. Este mesmo Arsenal construiu as canhoneiras a vapor: Iniciadora, Carioca, Camocim, Cabedelo e Marajó, além do Patachi Aprendiz, todos com cascos de ferro e aço, e não mais de madeira (os primeiros do tipo construídos no país). Contudo, o ápice da Armada Imperial ocorreu com a incorporação dos encouraçados de alto mar Riachuelo e Aquidabã (ambos dotados de tubos lança-torpedos) em 1884 e 1885, respectivamente. A obtenção destes navios possibilitou o Brasil permanecer "entre as potências navais do universo".
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"Fizemos a Europa curvar-se ante o Brasil"
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No último gabinete do regime monárquico o Ministro da Marinha, o Almirante José da Costa Azevedo, Barão do Ladário, deixou um amplo projeto que estava preste a ser realizado para a reorganização do pessoal e instituições da Armada.
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Cruzador Almirante Barroso - Navio de guerra de propulsão mista da Armada Imperial Brasileira. 
Construído pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, na Ilha das Cobras.
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FRAGATA AMAZONAS (1851 – 1897) Navio da Armada Imperial Brasileira
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Postado por às